O corpo humano está constantemente produzindo calor através de fontes endógenas e recebendo calor do meio externo. A maior parte da energia produzida pelo corpo é perdida em forma de calor e uma pequena parcela é utilizada para realizar trabalho. Para evitar a inatividade em climas mais quentes, existem alguns aspectos aos quais deve-se prestar atenção. 

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O calor do ar e o gerado pelo exercício aumentam a temperatura corporal, e como forma de esfriar o corpo, mais sangue circula para a pele e ocorre a transpiração, o que reduz a pressão sanguínea e aumenta a frequência cardíaca. Além disso, se a umidade estiver alta, o suor é mais dificilmente evaporado da superfície epitelial, permitindo que a temperatura do organismo se eleve ainda mais. 

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Sendo assim, o exercício físico aumenta o metabolismo, aumentando consideravelmente a produção de calor. Conforme a intensidade do esforço físico e as condições ambientais, a temperatura corporal central pode elevar-se a níveis prejudiciais à saúde. Por consequente, deve-se atentar-se aos sinais que o seu corpo apresenta. De forma a não superaquecer o corpo e evitar exaustão, tontura, fraqueza, náusea, dor de cabeça e desmaios, é necessário tomar precauções. 

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Quanto mais quente o ambiente ou quanto maior a carga de atividade executada, maior a produção de calor pelo corpo e, consequentemente, maior a elevação da temperatura corporal e a dificuldade do corpo em manter o equilíbrio térmico, visto que os mecanismos termorreguladores tornam-se menos precisos. É por isso que se deve escolher exercícios que não aumentem tanto a temperatura corporal.